Ajudo pacientes adolescentes e adultos a entenderem suas emoções e lidar com problemas de maneira mais leve e saudável.
AGENDE AGORA SEU ATENDIMENTO – Online e presencial
O primeiro passo sempre é o mais difícil, mas você estará em um ambiente seguro.
TUDO PARA A SUA COMODIDADE E SEGURANÇA
Se você chegou até aqui, é possível que esteja enfrentando algum tipo de sofrimento emocional, talvez um incômodo constante, uma angústia silenciosa, pensamentos que parecem não dar trégua, ou situações que se repetem e já não fazem mais sentido.
Durante o processo terapêutico, você será convidado(a) a olhar com mais clareza para os padrões de pensamento que sustentam o seu sofrimento, aprendendo a questionar, desenvolver estratégias para lidar com os desafios e construir uma relação mais saudável consigo mesmo(a)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada, prática e baseada em evidências, que parte do princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. Muitas vezes, o que nos causa sofrimento não são apenas os fatos, mas a forma como interpretamos esses fatos e é aí que a TCC pode fazer a diferença.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tem eficácia comprovada em diversos quadros clínicos e também pode ser muito útil em momentos de crise ou transição.
Abaixo temos alguns exemplos.
Transtornos de ansiedade: preocupação constante, medos excessivos, crises de pânico, fobias, ansiedade social.
Depressão e esgotamento emocional: falta de energia, desmotivação, dificuldade de ver sentido nas coisas.
Autocrítica, insegurança e baixa autoestima: dificuldade de se valorizar, medo de errar, cobrança constante.
Dificuldades de relacionamento: conflitos frequentes, medo de rejeição, isolamento, dependência emocional.
Perdas e luto: separações, falecimentos, mudanças que exigem reorganização emocional.
Autossabotagem e procrastinação: dificuldades em realizar projetos, manter o foco ou sair do lugar.
Conflitos internos típicos da adultescência: escolhas profissionais, amadurecimento emocional, construção de identidade.
Entender o que você sente e reconhecer como essas emoções se manifestam é um passo essencial no processo terapêutico
A forma como você interpreta os acontecimentos influencia diretamente como você se sente e age.
Nossos comportamentos são respostas às emoções e pensamentos que temos.
Sou formada em Psicologia pela UNIP (2022) e pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia do Trânsito. Atualmente, sigo aprofundando meus estudos como graduanda em Neuropsicologia.
Antes da psicologia, atuei como professora de yoga por 8 anos, e essa vivência me trouxe algo que levo comigo até hoje: a importância da conexão com o presente.
Foi nesse caminho que me aproximei do mindfulness, uma prática que integra atenção plena, autorregulação emocional e consciência corporal elementos que contribuem muito no processo terapêutico.
Essa trajetória me permite acolher cada pessoa com escuta atenta, sensibilidade e técnicas que unem ciência, presença e cuidado.
R: Se você sente que está difícil lidar com tudo sozinho(a), se vive no modo “automático” ou se percebe que algumas situações sempre te fazem sofrer talvez seja hora de buscar ajuda. A terapia não é só pra quem está “no fundo do poço”, mas pra quem quer entender suas dores, se fortalecer e viver com mais leveza e clareza.
R: De jeito nenhum! A terapia não muda quem você é ela te ajuda a se reconectar com quem você sempre foi, só que sem o peso das feridas, medos ou padrões que não te servem mais. É um processo de descoberta e não de moldagem.
R: Na primeira sessão, a gente se conhece. Você vai poder falar sobre o que está te trazendo até aqui, e eu vou te escutar com atenção e acolhimento. Sem pressão, sem julgamento. É um espaço seguro pra você contar sua história no seu tempo.
R:Não! Qualquer motivo que te faça sentir que precisa de apoio emocional é válido. Às vezes, o “tô cansado(a)” ou o “não tô bem, mas nem sei por quê” já é motivo suficiente pra começar.
R:Tudo bem! Muita gente começa assim. A gente pode começar falando do seu dia, do que te trouxe até aqui, do que tem pesado no peito. Com o tempo, as palavras vêm.
“Estar plenamente presente não exige que a vida esteja perfeita.
Requer apenas que estejamos dispostos a pausar, sentir e perceber
com gentileza e curiosidade o que está acontecendo aqui e agora.
É nesse espaço de presença que nasce a verdadeira transformação.”
— Jon Kabat-Zinn
Ajudo pacientes adolescentes e adultos a entenderem suas emoções e lidar com problemas de maneira mais leve e saudável.
AGENDE AGORA SEU ATENDIMENTO
O primeiro passo sempre é o mais difícil, mas você estará em um ambiente seguro.
TUDO PARA A SUA COMODIDADE E SEGURANÇA
Se você chegou até aqui, é possível que esteja enfrentando algum tipo de sofrimento emocional, talvez um incômodo constante, uma angústia silenciosa, pensamentos que parecem não dar trégua, ou situações que se repetem e já não fazem mais sentido.
Durante o processo terapêutico, você será convidado(a) a olhar com mais clareza para os padrões de pensamento que sustentam o seu sofrimento, aprendendo a questionar, desenvolver estratégias para lidar com os desafios e construir uma relação mais saudável consigo mesmo(a)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada, prática e baseada em evidências, que parte do princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. Muitas vezes, o que nos causa sofrimento não são apenas os fatos, mas a forma como interpretamos esses fatos e é aí que a TCC pode fazer a diferença.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tem eficácia comprovada em diversos quadros clínicos e também pode ser muito útil em momentos de crise ou transição.
Abaixo temos alguns exemplos.
Transtornos de ansiedade: preocupação constante, medos excessivos, crises de pânico, fobias, ansiedade social.
Depressão e esgotamento emocional: falta de energia, desmotivação, dificuldade de ver sentido nas coisas.
Autocrítica, insegurança e baixa autoestima: dificuldade de se valorizar, medo de errar, cobrança constante.
Dificuldades de relacionamento: conflitos frequentes, medo de rejeição, isolamento, dependência emocional.
Perdas e luto: separações, falecimentos, mudanças que exigem reorganização emocional.
Autossabotagem e procrastinação: dificuldades em realizar projetos, manter o foco ou sair do lugar.
Conflitos internos típicos da adultescência: escolhas profissionais, amadurecimento emocional, construção de identidade.
Entender o que você sente e reconhecer como essas emoções se manifestam é um passo essencial no processo terapêutico
A forma como você interpreta os acontecimentos influencia diretamente como você se sente e age.
Nossos comportamentos são respostas às emoções e pensamentos que temos.
Sou formada em Psicologia pela UNIP (2022) e pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia do Trânsito. Atualmente, sigo aprofundando meus estudos como graduanda em Neuropsicologia.
Antes da psicologia, atuei como professora de yoga por 8 anos, e essa vivência me trouxe algo que levo comigo até hoje: a importância da conexão com o presente.
Foi nesse caminho que me aproximei do mindfulness, uma prática que integra atenção plena, autorregulação emocional e consciência corporal elementos que contribuem muito no processo terapêutico.
Essa trajetória me permite acolher cada pessoa com escuta atenta, sensibilidade e técnicas que unem ciência, presença e cuidado.
R: Se você sente que está difícil lidar com tudo sozinho(a), se vive no modo “automático” ou se percebe que algumas situações sempre te fazem sofrer talvez seja hora de buscar ajuda. A terapia não é só pra quem está “no fundo do poço”, mas pra quem quer entender suas dores, se fortalecer e viver com mais leveza e clareza.
R: De jeito nenhum! A terapia não muda quem você é ela te ajuda a se reconectar com quem você sempre foi, só que sem o peso das feridas, medos ou padrões que não te servem mais. É um processo de descoberta e não de moldagem.
R: Na primeira sessão, a gente se conhece. Você vai poder falar sobre o que está te trazendo até aqui, e eu vou te escutar com atenção e acolhimento. Sem pressão, sem julgamento. É um espaço seguro pra você contar sua história no seu tempo.
R:Não! Qualquer motivo que te faça sentir que precisa de apoio emocional é válido. Às vezes, o “tô cansado(a)” ou o “não tô bem, mas nem sei por quê” já é motivo suficiente pra começar.
R:Tudo bem! Muita gente começa assim. A gente pode começar falando do seu dia, do que te trouxe até aqui, do que tem pesado no peito. Com o tempo, as palavras vêm.
“Estar plenamente presente não exige que a vida esteja perfeita.
Requer apenas que estejamos dispostos a pausar, sentir e perceber
com gentileza e curiosidade o que está acontecendo aqui e agora.
É nesse espaço de presença que nasce a verdadeira transformação.”
— Jon Kabat-Zinn
Ajudo pacientes adolescentes e adultos a entenderem suas emoções e lidar com problemas de maneira mais leve e saudável.
AGENDE AGORA SEU ATENDIMENTO – Online e presencial
O primeiro passo sempre é o mais difícil, mas você estará em um ambiente seguro.
TUDO PARA A SUA COMODIDADE E SEGURANÇA
Se você chegou até aqui, é possível que esteja enfrentando algum tipo de sofrimento emocional, talvez um incômodo constante, uma angústia silenciosa, pensamentos que parecem não dar trégua, ou situações que se repetem e já não fazem mais sentido.
Durante o processo terapêutico, você será convidado(a) a olhar com mais clareza para os padrões de pensamento que sustentam o seu sofrimento, aprendendo a questionar, desenvolver estratégias para lidar com os desafios e construir uma relação mais saudável consigo mesmo(a)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada, prática e baseada em evidências, que parte do princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. Muitas vezes, o que nos causa sofrimento não são apenas os fatos, mas a forma como interpretamos esses fatos e é aí que a TCC pode fazer a diferença.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tem eficácia comprovada em diversos quadros clínicos e também pode ser muito útil em momentos de crise ou transição.
Abaixo temos alguns exemplos.
Transtornos de ansiedade: preocupação constante, medos excessivos, crises de pânico, fobias, ansiedade social.
Depressão e esgotamento emocional: falta de energia, desmotivação, dificuldade de ver sentido nas coisas.
Autocrítica, insegurança e baixa autoestima: dificuldade de se valorizar, medo de errar, cobrança constante.
Dificuldades de relacionamento: conflitos frequentes, medo de rejeição, isolamento, dependência emocional.
Perdas e luto: separações, falecimentos, mudanças que exigem reorganização emocional.
Autossabotagem e procrastinação: dificuldades em realizar projetos, manter o foco ou sair do lugar.
Conflitos internos típicos da adultescência: escolhas profissionais, amadurecimento emocional, construção de identidade.
Entender o que você sente e reconhecer como essas emoções se manifestam é um passo essencial no processo terapêutico
A forma como você interpreta os acontecimentos influencia diretamente como você se sente e age.
Nossos comportamentos são respostas às emoções e pensamentos que temos.
Sou formada em Psicologia pela UNIP (2022) e pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia do Trânsito. Atualmente, sigo aprofundando meus estudos como graduanda em Neuropsicologia.
Antes da psicologia, atuei como professora de yoga por 8 anos, e essa vivência me trouxe algo que levo comigo até hoje: a importância da conexão com o presente.
Foi nesse caminho que me aproximei do mindfulness, uma prática que integra atenção plena, autorregulação emocional e consciência corporal elementos que contribuem muito no processo terapêutico.
Essa trajetória me permite acolher cada pessoa com escuta atenta, sensibilidade e técnicas que unem ciência, presença e cuidado.
R: Se você sente que está difícil lidar com tudo sozinho(a), se vive no modo “automático” ou se percebe que algumas situações sempre te fazem sofrer talvez seja hora de buscar ajuda. A terapia não é só pra quem está “no fundo do poço”, mas pra quem quer entender suas dores, se fortalecer e viver com mais leveza e clareza.
R: De jeito nenhum! A terapia não muda quem você é ela te ajuda a se reconectar com quem você sempre foi, só que sem o peso das feridas, medos ou padrões que não te servem mais. É um processo de descoberta e não de moldagem.
R: Na primeira sessão, a gente se conhece. Você vai poder falar sobre o que está te trazendo até aqui, e eu vou te escutar com atenção e acolhimento. Sem pressão, sem julgamento. É um espaço seguro pra você contar sua história no seu tempo.
R:Não! Qualquer motivo que te faça sentir que precisa de apoio emocional é válido. Às vezes, o “tô cansado(a)” ou o “não tô bem, mas nem sei por quê” já é motivo suficiente pra começar.
R:Tudo bem! Muita gente começa assim. A gente pode começar falando do seu dia, do que te trouxe até aqui, do que tem pesado no peito. Com o tempo, as palavras vêm.
“Estar plenamente presente não exige que a vida esteja perfeita.
Requer apenas que estejamos dispostos a pausar, sentir e perceber
com gentileza e curiosidade o que está acontecendo aqui e agora.
É nesse espaço de presença que nasce a verdadeira transformação.”
— Jon Kabat-Zinn
Ajudo pacientes adolescentes e adultos a entenderem suas emoções e lidar com problemas de maneira mais leve e saudável.
AGENDE AGORA SEU ATENDIMENTO
O primeiro passo sempre é o mais difícil, mas você estará em um ambiente seguro.
TUDO PARA A SUA COMODIDADE E SEGURANÇA
Se você chegou até aqui, é possível que esteja enfrentando algum tipo de sofrimento emocional, talvez um incômodo constante, uma angústia silenciosa, pensamentos que parecem não dar trégua, ou situações que se repetem e já não fazem mais sentido.
Durante o processo terapêutico, você será convidado(a) a olhar com mais clareza para os padrões de pensamento que sustentam o seu sofrimento, aprendendo a questionar, desenvolver estratégias para lidar com os desafios e construir uma relação mais saudável consigo mesmo(a)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem estruturada, prática e baseada em evidências, que parte do princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. Muitas vezes, o que nos causa sofrimento não são apenas os fatos, mas a forma como interpretamos esses fatos e é aí que a TCC pode fazer a diferença.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tem eficácia comprovada em diversos quadros clínicos e também pode ser muito útil em momentos de crise ou transição.
Abaixo temos alguns exemplos.
Transtornos de ansiedade: preocupação constante, medos excessivos, crises de pânico, fobias, ansiedade social.
Depressão e esgotamento emocional: falta de energia, desmotivação, dificuldade de ver sentido nas coisas.
Autocrítica, insegurança e baixa autoestima: dificuldade de se valorizar, medo de errar, cobrança constante.
Dificuldades de relacionamento: conflitos frequentes, medo de rejeição, isolamento, dependência emocional.
Perdas e luto: separações, falecimentos, mudanças que exigem reorganização emocional.
Autossabotagem e procrastinação: dificuldades em realizar projetos, manter o foco ou sair do lugar.
Conflitos internos típicos da adultescência: escolhas profissionais, amadurecimento emocional, construção de identidade.
Entender o que você sente e reconhecer como essas emoções se manifestam é um passo essencial no processo terapêutico
A forma como você interpreta os acontecimentos influencia diretamente como você se sente e age.
Nossos comportamentos são respostas às emoções e pensamentos que temos.
Sou formada em Psicologia pela UNIP (2022) e pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia do Trânsito. Atualmente, sigo aprofundando meus estudos como graduanda em Neuropsicologia.
Antes da psicologia, atuei como professora de yoga por 8 anos, e essa vivência me trouxe algo que levo comigo até hoje: a importância da conexão com o presente.
Foi nesse caminho que me aproximei do mindfulness, uma prática que integra atenção plena, autorregulação emocional e consciência corporal elementos que contribuem muito no processo terapêutico.
Essa trajetória me permite acolher cada pessoa com escuta atenta, sensibilidade e técnicas que unem ciência, presença e cuidado.
R: Se você sente que está difícil lidar com tudo sozinho(a), se vive no modo “automático” ou se percebe que algumas situações sempre te fazem sofrer talvez seja hora de buscar ajuda. A terapia não é só pra quem está “no fundo do poço”, mas pra quem quer entender suas dores, se fortalecer e viver com mais leveza e clareza.
R: De jeito nenhum! A terapia não muda quem você é ela te ajuda a se reconectar com quem você sempre foi, só que sem o peso das feridas, medos ou padrões que não te servem mais. É um processo de descoberta e não de moldagem.
R: Na primeira sessão, a gente se conhece. Você vai poder falar sobre o que está te trazendo até aqui, e eu vou te escutar com atenção e acolhimento. Sem pressão, sem julgamento. É um espaço seguro pra você contar sua história no seu tempo.
R:Não! Qualquer motivo que te faça sentir que precisa de apoio emocional é válido. Às vezes, o “tô cansado(a)” ou o “não tô bem, mas nem sei por quê” já é motivo suficiente pra começar.
R:Tudo bem! Muita gente começa assim. A gente pode começar falando do seu dia, do que te trouxe até aqui, do que tem pesado no peito. Com o tempo, as palavras vêm.
“Estar plenamente presente não exige que a vida esteja perfeita.
Requer apenas que estejamos dispostos a pausar, sentir e perceber
com gentileza e curiosidade o que está acontecendo aqui e agora.
É nesse espaço de presença que nasce a verdadeira transformação.”
— Jon Kabat-Zinn